FATAL dá pontapé de saída da 20ª edição com “Medeia” e “A Freira no Subterrâneo”

7 Maio, 2019

Começou na passada quinta-feira, dia 2 de maio, a 20ª edição do FATAL – Festival Anual de Teatro Académico de Lisboa com “Medeia”, da Associação Cultural Thíasos (Universidade de Coimbra), no Auditório Orlando Ribeiro, às 18h00. Horas depois, às 21h00, o Auditório Carlos Paredes enchia-se para ver “A Freira no Subterrâneo”, uma adaptação do Cénico de Direito (Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa) a partir de um romance homónimo de Camilo Castelo Branco. 

O auditório foi-se enchendo, sem que alguma cadeira na plateia ficasse vaga. Na fila da frente os jurados do concurso, atrás deles amigos, familiares e interessados. “Ela disse-me que esta peça é intensa”, comentava a amiga de uma das atrizes no elenco, a partir da plateia.  

Após se ouvirem as pancadas de Molière a indicar que o espetáculo se iria iniciar, abriram-se as cortinas. Em palco contou-se a história de Vanda, uma jovem proibida pelo pai de ficar com o homem que amava que decidiu ir para um convento para não casar com o Conde que lhe estava destinado. O pai de Vanda recorda-se de uma história semelhante que se passou na sua vida há muitos anos e a lembrança acaba por o fazer ir salvar a sua filha. 

Uma enchente de aplausos emotivos ocupou o Auditório Carlos Paredes que, no dia seguinte, receberia à mesma hora “Albergue Noturno” do GTL – Grupo de Teatro de Letras (Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa). O FATAL continua com peças em cena até ao dia 12 de maio e entrega os prémios do concurso no dia 17, às 18h00, na Cantina Velha. Podes consultar aqui a programação. 

Esta é uma iniciativa com o selo exarp. A exarp apoia esta iniciativa na comunicação.